Hoje vou escrever um post atipico para mim. Sem questionamentos, sem presão, sem dúvida de ser, sem pretenção de ensinar. Um post tranquilo, de reconecção comigo mesma. Uma eu que meio que se perdeu na correria da vida.
Acordei leve, de bem com a vida, sensível aos sentidos. Os cheiros mais pungentes, as cores mais vivas e uma grande vontade de ouvir música. Nada alto, nem corrido. Algo como jazz, bossa nova, new age. Se eu fumasse maconha, diria que a última que experimentei era da boa.
Tomei café da manhã com frutas, mel e aveia. Fiz alongamento e meditação com direito a incenso e me postar de frente para o norte com o sol do início da manhã acariciando o lado direito da face. Criei mantras e orações em homenagem a deusa dentro de mim.
Tirei fotos nua, sem pretenção. Só para me admirar. Me descobri poderosa, mulher e mais. Soltei o cabelo, andei nua pela casa para aproveitar melhor a brisa. Nada para me amarrar. Livre dentro de mim mesma. Feliz com o simples brilho do dia.
Me senti plena de paz, tranquilidade e energia vital. Quis repartir, retribuir para o universo o que ele me deu. Quis conversar comigo num silêncio total. Quero ver os amigos, fazer um piquinique no final do dia. Ver o pôr do sol, adimirar o surgimento da lua. Dias assim me fazem ver que eu começo a conhecer os segredos e vislumbro um pouquinho o mistério da vida. Sou mais espiritual que carne. Vejo auras.
1 comentários:
juro, quando tiver meu ape, ou morando só, certeza eu fazer isso. Por enquanto só meditações ao som de Wim Mertens.
Bjo
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