Sou viciada sim, em alguns seriados americanos. E, há algum tempo atrás, acompanhei na TV à cabo, o famoso Sex and the City. Mas não com freqüência e nem na ordem correta dos episódios, o que me fez perder algumas coisas. Com o lançamento do filme, aproveitei para baixar da Internet todas as temporadas e assisti-las antes de ver o filme que, segundo as sinopses, é o encerramento da série.
Portanto, meu sábado, tirando a festa junina do trabalho, foi mais um daqueles encontros comigo mesma, só que desta vez, acompanhada por Carrie, Charlotte, Miranda e Samantha, numa grande maratona, para terminar as seis temporada. Parece que o domingo vai seguir o mesmo ritmo.
O que mais me impressiona quando assisto aos episódios (e sei que esta é a intenção da série) é que me identifico muito com as situações. Não só da Carrie, como da Miranda e da Samantha. Charlotte não faz muito o meu estilo. E, segundo os testes (sim, sou viciada em testes de revista e sites, também), em Sex and the City, eu sou uma Miranda Hobbes. E piora a semelhança depois que ela tem um filho de um melhor amigo. Sou eu. Talvez não tão cínica, nem tão dedicada à minha carreira e nem tão organizada financeiramente (nesta parte, confesso, estou mais pra Carrie, mesmo).
Parte do que me impressiona está na idade. Putz, como sou trintona. E, oficialmente, só entro na casa dos trinta na quinta-feira, 26. Elas já estão caindo para os quarenta.
O que me faz pensar: sou mesmo tão vivida assim?
1 comentários:
A série é fe-liz! Tenho as 6 e não canso de assistir. Gostou do filme? Meu teste deu a Miranda também... mas eu me considero tendo um pouco de cada. Mas claro, umas mais que outras.
Beijos Rafa.
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