Não existe termo melhor para definir a minha vida. No último capítulo, fiquei desabrigada. Como? Por forças familiares. Ao invés de alugar uma casa, como todo ser humano normal que não mora com a família, nem possui bens faria, não. Para quê simplificar se podemos complicar a vida? Acabei indo morar na casa de uma amiga. Que conheceu pela internet o atual namorado que, claro, aproveitou o feriadão para visitá-la na casa em que ela mora sozinha (ou morava até a minha chegada - acompanhada do meu filho de cinco anos).
Lógico que com a chegada do namorado que mora a 3 mil quilômetros de distância, com sexo reduzido a visão da webcam, eu não ia permanecer na casa durante o feriado. Muito menos meu filho de 5 anos. Meu filho tinha destino fácil: casa da avó. Já eu, não podia ir pra casa de minha mãe por causa da minha irmã louca (e isto não é força de expressão) com ganas homicidas que me odeia. Fiquei desabrigada por quatro dias.
Mas graças, tenho amigos. Bons amigos. Que nos chamam de visita no primeiro dia. No segundo, somos de casa. No terceiro, se acordar cedo e não fizer o café, é um absurdo!
Lógico que com a chegada do namorado que mora a 3 mil quilômetros de distância, com sexo reduzido a visão da webcam, eu não ia permanecer na casa durante o feriado. Muito menos meu filho de 5 anos. Meu filho tinha destino fácil: casa da avó. Já eu, não podia ir pra casa de minha mãe por causa da minha irmã louca (e isto não é força de expressão) com ganas homicidas que me odeia. Fiquei desabrigada por quatro dias.
Mas graças, tenho amigos. Bons amigos. Que nos chamam de visita no primeiro dia. No segundo, somos de casa. No terceiro, se acordar cedo e não fizer o café, é um absurdo!
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