Uma das minhas maiores frustrações podólogas foi nunca ter tido um All Star. Não é falta de oportunidade, mas simplesmente o tênis mais conhecido do mundo não fica bom no meu pezinho de pão. Pés gordinhos não ficam bem dentro do All Star. Eu tentei usar o de cano baixo, de cano alto, de cano muito-alto-lá-no-joelho, mas simplesmente não me atraía a imagem do All Star no meu pé. Acho o tênis fantástico em toda a sua versatilidade e invejo profundamente as pessoas nas quais os pés se encaixam perfeitamente a este símbolo de rebeldia. Este post é uma homenagem ao centenário do All Star.
Em 2008, esta peça que já andou (literalmente) nos pés de vários famosos completa cem anos de criação. Tudo começou em 1908, na cidade norte-americana de Maldens, Massachusetts. Foi lá que o empresário Marquis Mills Converse abriu a "Converse Rubber Show Company", empresa dedicada à produção de calçados de borracha.
Em 1910, a empresa já produzia cerca de 4 mil pares de sapatos por dia. Em 1917, a companhia desenvolveu uma linha de calçados esportivos feitos de lona e sola de borracha. Apaixonado por tênis esportivos, o jogador de basquete Charles "Chuck" Taylor juntou-se à companhia em 1921 e sugeriu duas mudanças fundamentais no design All Star: reforço no calcanhar, para melhorar o apoio do jogador, e fissuras no solado, para diminuir a derrapagem nas quadras.e aí começava toda a história dos mais variados modelos de All Star.
Uma prova de que o All Star ia além das fronteiras geográficas e ideológicas foi que durante a Segunda Guerra Mundial, a Converse modificou sua linha de produção e criou a bota "A6 Flying" para atender aos pés dos soldados americanos no front. E, nos anos 60, os calçados tornaram-se comuns nos pés dos estudantes universitários que protestaram contra a Guerra do Vietnã.
Nem sei por onde começo a falar quando o tema são os famosos que não largavem seus surrados All Star por nenhum outro sapato de griffe. Dentre os famosos, tem personalidades que vão de Lady Di até o grunge Kurt Cobain.
Aqui no Brasil, a marca faz sucesso desde 1980 e já ganhou até música. Nando Reis escreveu a música "All Star" para a cantora e amiga Cássia Eller. A música foi lançada na voz de Cássia no álbum póstumo "Dez de Dezembro", em 2002. A letra da música diz que "Seu All Star azul combina com meu preto de cano alto".
Falando em cano alto, este não é um dos modelos preferidos dos brasileiros, não. Por aqui reinam absolutos os clássicos de cano baixo preto, branco e vermelho. Mas a não é por isto que a fábrica deixa de inovar e existem mais de 1.200 modelos à venda no país.
Em 100 anos de existência, o All Star já bateu a marca de 1 bilhão de pares de tênis vendidos em 160 países.
Menos o meu par. Mas acho que chego lá, porque na minha nova paixão por sapatos de salto alto, a All Star também não se esqueceu e criou um modelo ideal.
Em 2008, esta peça que já andou (literalmente) nos pés de vários famosos completa cem anos de criação. Tudo começou em 1908, na cidade norte-americana de Maldens, Massachusetts. Foi lá que o empresário Marquis Mills Converse abriu a "Converse Rubber Show Company", empresa dedicada à produção de calçados de borracha.
Em 1910, a empresa já produzia cerca de 4 mil pares de sapatos por dia. Em 1917, a companhia desenvolveu uma linha de calçados esportivos feitos de lona e sola de borracha. Apaixonado por tênis esportivos, o jogador de basquete Charles "Chuck" Taylor juntou-se à companhia em 1921 e sugeriu duas mudanças fundamentais no design All Star: reforço no calcanhar, para melhorar o apoio do jogador, e fissuras no solado, para diminuir a derrapagem nas quadras.e aí começava toda a história dos mais variados modelos de All Star.
Uma prova de que o All Star ia além das fronteiras geográficas e ideológicas foi que durante a Segunda Guerra Mundial, a Converse modificou sua linha de produção e criou a bota "A6 Flying" para atender aos pés dos soldados americanos no front. E, nos anos 60, os calçados tornaram-se comuns nos pés dos estudantes universitários que protestaram contra a Guerra do Vietnã.
Nem sei por onde começo a falar quando o tema são os famosos que não largavem seus surrados All Star por nenhum outro sapato de griffe. Dentre os famosos, tem personalidades que vão de Lady Di até o grunge Kurt Cobain.
Aqui no Brasil, a marca faz sucesso desde 1980 e já ganhou até música. Nando Reis escreveu a música "All Star" para a cantora e amiga Cássia Eller. A música foi lançada na voz de Cássia no álbum póstumo "Dez de Dezembro", em 2002. A letra da música diz que "Seu All Star azul combina com meu preto de cano alto".
Falando em cano alto, este não é um dos modelos preferidos dos brasileiros, não. Por aqui reinam absolutos os clássicos de cano baixo preto, branco e vermelho. Mas a não é por isto que a fábrica deixa de inovar e existem mais de 1.200 modelos à venda no país.
Em 100 anos de existência, o All Star já bateu a marca de 1 bilhão de pares de tênis vendidos em 160 países.
Menos o meu par. Mas acho que chego lá, porque na minha nova paixão por sapatos de salto alto, a All Star também não se esqueceu e criou um modelo ideal.
4 comentários:
Olha, eu tive dois...
O primeiro me machucava a ponto de ter que dá-lo.
O segundo me machuca tanto ap onto de eu já estar querendo dá-lo.
To meio traumatizada.
Fá, eu tbm sofria dessa frustação até o dia em que andando no shopping achei uma loja de All Star de todos os modelos!!! E encontrei o meu modelo!
Porém, tenho que colocar um band-ad no calcanhar direito para poder usá-lo...
Eu nunca tive um par e era doida pra ter tambem! Mas sempre achei que nao combinava comigo... hihihi
Embora eu tive um parecido com esse ai. =D
bjo
*_* Esse All Star è mara...
e vou comprar um desses pra mim =)
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