Eu tinha cinco anos quando entrei pela primeira vez numa sala de cinema. Era o Cine Brasil, na Praça 7 de Setembro, em Belo Horizonte. Era um daqueles cinemas grandes e antigos, do tipo teatro, com dois andares de cadeiras. Destes que hoje viraram alguma igreja evangélica.
Para uma menina de cinco anos, magrinha e elétrica, tudo era novo, escuro e fascinante. Ainda existiam lanterninhas e lembro com clareza da minha mãe me puxando pela mão e pedindo pra eu seguir o moço com a luzinha. Mas eu não tirava os olhos era da tela enorme em frente as cadeiras.
Muita emoção para um dia só. Conheci o cinema assistindo a um dos que viriam a ser o clássico do cinema americano e dos efeitos especiais: E.T. - O Extraterrestre.
Me apaixonei não só pelo alienígena baixinho, com dedo brilhante que queria voltar para casa, mas também pelo Spielberg. Tá, na época eu não tinha a menor noção de que existiam diretores, produtores, atores e tudo o mais por trás de um filme. Mas serviu bem como referência.
Daí para frente, por mais que frequentasse o cinema, os filmes que me causaram grande impressão não foram assistidos nas telonas. Me foram humildemente apresentados na Sessão da Tarde ou no Corujão.
Aliás, a primeira vez que fiquei sem sonho para assistir uma Corujão, por volta dos meus doze anos, me deparei com nada menos que Poltergeist (mais uma vez, Spielberg). Lembro que, apesar de estar sozinha na sala, em frente à televisão, não conseguia deixar de ver. E daí, começou uma paixão momentanea: livros de terror. Não via muitos filmes, mas devorei uma boa quantidade de livros de terror que viraram filmes depois. Mas foi só uma fase. Hoje não gosto mais nem dos livros, nem dos filmes. Mas assisto Supernatural!
Este post é só para inaugurar mais um quadro do blog, porque achei que daria para escrever só um post, mas quando fui listar os dez filmes que mais me impressionaram na vida, vi que não dá pra parar em dez.
Para uma menina de cinco anos, magrinha e elétrica, tudo era novo, escuro e fascinante. Ainda existiam lanterninhas e lembro com clareza da minha mãe me puxando pela mão e pedindo pra eu seguir o moço com a luzinha. Mas eu não tirava os olhos era da tela enorme em frente as cadeiras.
Muita emoção para um dia só. Conheci o cinema assistindo a um dos que viriam a ser o clássico do cinema americano e dos efeitos especiais: E.T. - O Extraterrestre.
Me apaixonei não só pelo alienígena baixinho, com dedo brilhante que queria voltar para casa, mas também pelo Spielberg. Tá, na época eu não tinha a menor noção de que existiam diretores, produtores, atores e tudo o mais por trás de um filme. Mas serviu bem como referência.
Daí para frente, por mais que frequentasse o cinema, os filmes que me causaram grande impressão não foram assistidos nas telonas. Me foram humildemente apresentados na Sessão da Tarde ou no Corujão.
Aliás, a primeira vez que fiquei sem sonho para assistir uma Corujão, por volta dos meus doze anos, me deparei com nada menos que Poltergeist (mais uma vez, Spielberg). Lembro que, apesar de estar sozinha na sala, em frente à televisão, não conseguia deixar de ver. E daí, começou uma paixão momentanea: livros de terror. Não via muitos filmes, mas devorei uma boa quantidade de livros de terror que viraram filmes depois. Mas foi só uma fase. Hoje não gosto mais nem dos livros, nem dos filmes. Mas assisto Supernatural!
Este post é só para inaugurar mais um quadro do blog, porque achei que daria para escrever só um post, mas quando fui listar os dez filmes que mais me impressionaram na vida, vi que não dá pra parar em dez.
1 comentários:
Olha, eu não lembro exatamente, mas minha mãe disse que a primeira vez que me levou ao cinema eu tinha uns dois anos e quando o filme acabou eu fiz ela assistir de novo pois não queria me despedir dos personagens.
Até hoje amo cinema, mas ainda não levei meu filhote.
Poltergeist? Não... muito medrosa prá isso!
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