Lá pelos idos dos anos dois mil e pouquinho, eu era uma pessoa que acampava. Tínhamos uma turma bastante animada que botava o pé na estrada com a mochila nas costas, pedia carona e subia a serra do Lajeado, que enfeita o lado leste de Palmas.
Numa brincadeira de acampamento, no meio da subida mais puxada do caminho, os rapazes do grupo resolveram montar a mulher perfeita a partir de nós, as amigas.
E aí foi. As pernas de fulana, a bunda de cicrana, os peitos de não sei quem.
Até que um amigo me colocou na roda: E o cérebro da Rafaela. Não, não. O cérebro dela não pode, porque a mulher perfeita não pode ser inteligente.
E eu pensei: Putz, o meu único atrativo é um cérebro e que logo é descartado!
Mas, passado o choque de não ter nada muito chamativo na minha aparência, pensei: Peitos e bundas sem cérebro, não funcionam! Então, estou muito bem com meus peitos , bunda, pernas, boca, rosto que não são feios nem extremamente atraentes, mas que fazem um conjunto perfeito com o meu cérebro e são muito bem usados.
Numa brincadeira de acampamento, no meio da subida mais puxada do caminho, os rapazes do grupo resolveram montar a mulher perfeita a partir de nós, as amigas.
E aí foi. As pernas de fulana, a bunda de cicrana, os peitos de não sei quem.
Até que um amigo me colocou na roda: E o cérebro da Rafaela. Não, não. O cérebro dela não pode, porque a mulher perfeita não pode ser inteligente.
E eu pensei: Putz, o meu único atrativo é um cérebro e que logo é descartado!
Mas, passado o choque de não ter nada muito chamativo na minha aparência, pensei: Peitos e bundas sem cérebro, não funcionam! Então, estou muito bem com meus peitos , bunda, pernas, boca, rosto que não são feios nem extremamente atraentes, mas que fazem um conjunto perfeito com o meu cérebro e são muito bem usados.